: Rumo à construção de uma nova moralidade. (2º capítulo)
Texto: Rumo à construção de uma nova moralidade. (2º Capítulo)
Livro: Ética e serviço social: Fundamentos Ontológicos/ Maria Silva Barroco. -7. Ed. – São Paulo, Cortez, 2008.
Autor (a) do capítulo: Barroco, Maria Lucia Silva.
FICHAMENTO
2.1. Afirmação e negação da liberdade nos anos 60/70.
“Como analisamos a ética tradicional expressa uma das perspectivas morais da sociedade burguesa: a moral conservadora em sua articulação com a crista e a positivista. “( p.99).
“Correspondendo a um ethos rigidamente fundado Ana defesa da autoridade, da ordem e da tradição, o conservadorismo moral é uma forma de alienação moral: reproduz o preconceito e se opõe a liberdade. Ontologicamente considerado, é uma força social inscrita na dinâmica das possibilidades de conquistas e perda relativa as liberdade, ao longo da história.” ( p.99)
“Como projeto histórico-cultural, não se restringe á profissão:” ( p.99)
“A ruptura com costumes e valores de ordem moral é sempre relativa a condições históricas favorecedoras de questionamentos que remetem á vida cotidiana,” ( p.99).
“Entendida sob o ponto de vista de questionamento aos valores e costumes tradicionais, a década de 60 é considerada uma época “ revolucionaria”, especialmente por sua potencialidades de ruptura ideológica com instituições, papeis sócias e princípios historicamente vinculados á moralização dos costumes: a família, o papel “ feminino”, a tradição.” ( p.100).
“Com efeito, a parti dos nãos 60, alargarm-se as bases sócias de emancipação da mulher: sua inserção no trabalho, na educação superior , na vida pública e na defesa de direitos sócias e políticos.” ( p.100).
“Configura-se uma determinada intervenção ético-moral, dada pela recusa dos papeis tradicionalmente definida como “ femininos” ( p.100, 101).
“A geração de 68, principalmente a juventude e as mulheres, rompe com padrões morais de varias gerações, donde a radicalidade de suas manifestações, evidenciadas, por