ruina
Introdução 2
Galerias Romanas Da Rua Da Prata Em Lisboa 3
Bibliografia 5
Anexo 6
Introdução
Pretende-se realizar uma breve análise crítica sobre uma ruína ou entendida como tal, como paradigma “Galerias Romanas Da Rua Da Prata”. Exibindo um texto sintético com diversas imagens.
O termo ruína possui o valor de ruir, cair, arquitectonicamente descreve o resto, destroço ou vestígio de uma estrutura. Podendo também designar decadência e degradação.
Mesmo no coração da baixa de Lisboa é possível visitar, durante três dias por ano, um dos principais vestígios romanos designado por, Galerias Romanas Da Rua Da Prata.
Galerias Romanas Da Rua Da Prata Em Lisboa
Localiza-se, na Baixa Pombalina, no cruzamento entre a Rua da Conceição e Rua da Prata. As Galerias Romanas correspondem ao piso inferior de um edifício público romano edificado próximo da área portuária na primeira metade do século I d.C. Sendo composto por galerias abobadadas ladeadas por alvéolos, foi pela primeira vez descoberto em 1770, e alvo de levantamentos em 1773 e 1859.
Segundo a informação divulgada pelo museu, as primeiras notícias sobre um vasto conjunto de galerias no subsolo de Lisboa surgiram em 1771, mas "a incipiente noção de património na altura levaria a que apenas uma inscrição romana dedicada a Esculápio (Deus da Medicina) fosse salvaguardada".
O monumento é raramente visível devido às condições de acessibilidade, foi descoberto durante a reconstrução da cidade após o grande terramoto de 1755, tendo sido a estrutura alvo de várias teses sobre a sua função original, sendo hoje quase unânime que seria um criptopórtico (uma grande plataforma artificial nivelada, sobre a qual terão sido construídos diversos edifícios, como suporte para fazer face à pouca consistência dos solos nessa zona). Actualmente a estrutura que hoje resta teria sido primitivamente um vasto complexo de galerias do qual não se conhece a