TEORIA DA RUINA
TEORIA DA RUINA DO JOGADOR
PROBABILIDADE
O presente trabalho demonstra sinteticamente a análise de determinado evento quando realizado em inúmeras e sucessivas vezes (aleatoriamente). Enfatizando o caso específico dos jogos de azar, consideramos que o ônus de se aplicar essa situação e realizar várias apostas é muito grande, até mesmo quando a probabilidade é a mesma par ambas as partes, havendo apostadores suficiente, o apostador perde com probabilidade 1 – com certeza absoluta (Teorema da Ruína do jogador). E como pelo menos se aproximar do sucesso? O primeiro passo é descobrir a estratégia “ótima” ou
A menos ruim” detalhando melhor as estratégias, temos o jogo ousado, o seja, apostar o máximo que tiver e se arriscar ao extremo, o jogo cauteloso, fazer lances mínimos a cada jogo. Analisando cada uma delas, vemos que a estratégia que minimiza os riscos é sempre a mais vantajosa. O fato maior é: quanto menos você joga, melhor, ou se jogar for inevitável, pelo menos saiba a hora de parar.
O jogo é uma atividade universal praticada por quase todos os segmentos das sociedades, salvo aquelas que, por motivo de doutrinação ética ou moral, se negam a admiti-lo. Mesmo esses segmentos de exclusos participam dos jogos montados pela sociedade, mas de forma indireta ou passiva, na maioria das vezes nem sabem como isso acontece.
As pessoas que são atraídas para participarem dos jogos têm a preocupação de conhecer as regras de cada jogo, mas nunca se inquiram sobre a essência da teoria dos jogos.
Joga-se pelo prazer de jogar, mas estudar mesmo, que é o bom, isso na fazem.
Dessa forma, a maioria das pessoas se presta, involuntariamente, para fortalecer os sistemas criados pelos diversos modelos de jogos, desconhecendo os prejuízos que isso lhes possa causar.
È comum, quando o assunto é o jogo da bolsa, ouvir a pergunta:
Se na alta todos ganham, quem perde?
Isso se deve ao desconhecimento total da teoria dos jogos.