RU DO
Sons do cotidiano
RUÍDO - Sons do cotidiano
Você pode nem perceber, mas, ao longo do dia, é exposto a barulho suficiente para causar perdas na audição a longo prazo. Uma pesquisa feita pelo
Laboratório de Dinâmica da
UFES mostrou que o chamado ruído social - aquele com o qual nos deparamos no dia a dia, como trânsito e até conversas no ambiente de trabalho - está causando prejuízos para a audição. RUÍDO - Sons do cotidiano
De forma geral, estamos todos expostos a mais barulho do que o recomendável, que é uma média de 70 decibéis num período de 24 horas. Num escritório, a média é
65 decibéis, mas as pessoas saem de lá e enfrentam o barulho do trânsito, ou, até no momento de lazer, se expõem ao excesso.
Em meia hora, o barulho de uma boate, de 110 decibéis, causa um dano muito forte, mesmo em quem trabalha no escritório, e muitos aparelhos usados no dia a dia, ultrapassam, e muito esse limite, sem regulamentação.
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Até 55 decibéis.
Equivale a uma rua sem tráfego.
55 a 65 decibéis.
Diminui a concentração, a produtividade e dá dor de cabeça, cansaço e eleva a pressão arterial. Uma conversa a um metro de distância equivale a
60 decibéis
65 a 70 decibéis.
O organismo começa a agir para se adaptar ao ambiente. É quando as defesas do corpo são abaladas. Acima de 70 decibéis.
Nível inicial de desgaste do organismo. Surge estresse, que abre a porta para problemas como infecções e hipertensão.
80 a 85 decibéis.
Faixa de tolerância no ambiente de trabalho.
Acima de 85 decibéis.
Numa boate, com 110 decibéis, o máximo de exposição deve ser
30 minutos.
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Avião - Na pista, com o motor ligado, são 116 decibéis .
Secador de cabelo - Um pequeno pode chegar a 91,1 decibéis. Os maiores podem atingir 100 decibéis. Avião no ar - Perto de aterrissar, são 78 decibéis, com picos que podem chegar a 85.
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Sinaleira - É aquele sinal sonoro que identifica a saída dos carros da garagem. Pode alcançar até