rousseau
Rousseau discorre sobre o poder do mais forte. O mais forte não será sempre forte para manter o poder, se não transformar sua força em direito e a obediência em dever.
LIVRO ICapitulo IASSUNTO PRINCIPAL
Aqui o autor procura estabelecer o cerne da questão político-social quefundamentará suas idéias com relação ao estabelecimento dos governos e sua origemestatizada, formada pelas convenções: familiares, sociais e individuais
DAS PRIMEIRAS SOCIEDADES
Colocando a família como pilar e principal exemplo de estrutura política, o autor demonstra que o Estado segue o mesmo padrão de domínio exercido pelo pai dentrodo circulo familiar, sendo este o cabeça da família, ou o próprio governador; tendoseus filhos sob seu jugo assim como são os governados e, todos alienados a umautilidade comum familiar. Diferentemente do Estado, o pai nesta situação se vêrecompensado pelo amor dos filhos e pela progressão da família, porém, asautoridades do Estado se locupletam no simples prazer de dominação
instituir o Estado, garantindo aos seus cidadãos os direitos e deveres sociais eindividuais.
(DOS EFEITOS DO PACTO)Capitulo VIIIDO ESTADO CIVIL
O estado de civilidade do homem gera transformações profundas em seu modode ver as coisas como simples conotação individual, e passa a lhe atribui umpensamento antes ignorado no estado natural: a coletividade.Na verdade agora, ele deixa de pensar em si próprio e na condição livre danatureza que lhe é intrínseca. Encara como perdas algumas das condições que anteslhe eram comum no estado natural, porém, se recompensa nas que lhe sãooutorgadas com a civilidade: ampliação das idéias, sentimentos de nobreza, liberdadecivil e propriedade de tudo que possui.
Capitulo IXDO DOMÍNIO REAL
O autor