Rotores
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA 3
2 DESELVOLVIMENTO 5
3 CONCLUSÃO 9
4 REFERÊNCIAS 10 http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/disciplinas/mte/caderno_mte/motor_mono.pdf (acessado em 14/04/2014) 10 http://www.rafaelpippi.xpg.com.br/ieb/cap5_motores_inducao_monofasicos.pdf (acessado em 14/04/2014) 10 http://www.reocities.com/jaxs60/motor.html#6.1 (acessado em 14/04/2014) 10
1 INTRODUÇÃO TEÓRICA
Os motores elétricos pertencem a dois grandes grupos: os de corrente contínua e os de corrente alternada. Os motores de indução se enquadram nos de corrente alternada assíncrono. Uma grande parcela da energia consumida pelas indústrias, cerca de 70% a 80%, é utilizada para converter energia elétrica em mecânica através de motores elétricos.
Existem os motores de indução do tipo gaiola de esquilo, onde o rotor é formado pelo circuito magnético laminado e condutores em forma de uma espécie de gaiola com as extremidades curto-circuitadas. Este tipo de rotor é de baixo desgaste, pois não se utiliza escovas e anéis coletores, mas proporciona um baixo rendimento. Os motores de indução com rotor bobinado necessitam de enrolamentos, anéis coletores e escovas, ainda utiliza-se reostato para variar a resistência do rotor e consequentemente a corrente que circula no mesmo.
O motor de indução consiste de duas partes principais:
1. O estator, a parte fixa, que consiste de enrolamentos alojados nas ranhuras existentes na periferia interna de um núcleo de ferro laminado (carcaça). Os enrolamentos do estator são alimentados com tensão trifásica, que produz um campo magnético que gira com velocidade síncrona.
2. O rotor, que é construído em dois tipos: (a) rotor bobinado; e (b) rotor em curto-circuito, ou gaiola de esquilo (ou simplesmente gaiola). Os núcleos magnéticos de ambos os tipos são de ferro laminado.