Roteiro para uma boa apresentação
1. INTRODUÇÃO
Esse capítulo estudar as facetadas organizações, explorando as suas características enquanto instrumentos de dominação. Organizações são freqüentemente usadas como instrumentos de dominação que maximizam os interesses egoístas de uma elite à custa dos interesses dos outros. Além disso, existe quase sempre um elemento de dominação em todas as organizações.
2. ORGANIZAÇÕES COMO DOMINAÇÃO
Organizações têm sido associadas a processos de dominação social nos quais indivíduos ou grupos encontram formas de impor a respectiva vontade sobre os outros.
Dominação pode ocorrer de muitas maneiras diferentes. Primeiro e mais obviamente, dominação surge quando uma ou mais pessoas coagem outras através de uso direto de ameaça ou força. Entretanto, dominação também ocorre sob formas mais sutis: quando aquele que dita as regras pode impor a sua vontade sobre outros, sendo, ao mesmo tempo, percebido como tendo o direito de fazer isto.
Três tipos de dominação social podem tornar-se formas legítimas de autoridade ou poder:
Dominação carismática: ocorre quando o líder exerce a sua influência em virtude das suas qualidade pessoais, onde a legitimidade está fundamentada na fé que o liderado depositar no líder.
Dominação tradicional: ocorre quando o poder de mando tem por base um respeito pela tradição e pelo passado, onde a legitimidade se dá pelo costume e pelo sentimento de que “é correto” fazer as coisas da maneira tradicional.
Dominação racional-legal: ocorre quando o poder é legitimado por leis, regras, regulamentos e procedimentos, onde a legitimidade está no seguimento dos procedimentos legais que especificam como quem manda é escolhido.
Estes três tipos de dominação raramente são encontrados nas suas formas puras e que, quando diferentes tipos de autoridade as misturavam entre si, o resultado era quase sempre tensão e mal-estar.
O processo de burocratização representava uma série