roteiro de pesquisa
Este trabalho tem como objetivo demonstrar um pouco sobre a realidade da crise do trabalho na sociedade, fala sobre o trabalho abstrato que representa a alienação e a exploração do trabalho e que produz valor de troca, e o trabalho concreto que cria coisas úteis e produz valor de lucro, alguns autores discutem sobre a importância do trabalho na sociedade capitalista.
Ricardo Antunes questiona de que crise da sociedade do trabalho está se falando? Abstrato ou concreto, alguns autores tem opiniões diversificadas sobre este assunto que é um pouco polemico e contraditório. Antunes deixa claro sua opinião sobre o fim do trabalho concreto que é inadmissível. Retrataremos um pouco sobre o que é essa crise na sociedade do trabalho.
As polêmicas sobre a crise da sociedade do trabalho
Os subtítulos tratados no livro de Ricardo Antunes “Adeus ao trabalho” permitiu uma conclusão distribuída em cinco teses que veremos abaixo.
Primeira Tese
Na sociedade contemporânea têm-se tendências ao trabalho intelectualizado do trabalho fabril e ao incremento do trabalho qualificado. Trazendo a redução quantitativa, com repercussão qualitativa do mundo produtivo. A direção do trabalho foi para a intelectualização, o que leva a desqualificação ou a subproletarialização. O trabalho abstrato cumpre papel decisivo na criação de valores de troca. Toyota e Volvo são exemplos de trabalho vivo e morto e são mercadorias que resultam da interação entre trabalho vivo e morto. O trabalho vivo e morto que gera a articulação para a criação de valores de troca. Quando percebemos a diminuição do trabalho manual e a ampliação do trabalho intelectual é quando a lei do valor não se nega. Todo trabalho é dispêndio de força humana seja ela física ou abstrata o que gera valores de uso.
No universo da sociabilidade produtora de mercadorias cuja finalidade básica é a criação de valores de troca, o valor de uso das coisas é minimizado, reduzido e