Cromossomos
O cromossomo é constituído por uma longa fita dupla de DNA. O DNA é o material que constitui os genes. O cromossomo é composto de proteínas chamadas histonas, que se arranjam em grupos de oito, e são envolvidas pela molécula de DNA. Estes grupos de oito histonas, enroladas pelo DNA são chamados de nucleossomos. Há muitos nucleossomos na molécula de DNA. Eles ajudam no enovelamento do cromossomo
Meiose:
A meiose é caracterizada pela redução do número de cromossomos à metade nas quatro células filhas resultantes. A redução cromossômica é decorrente de uma única duplicação cromossômica seguida por duas divisões nucleares sucessivas, a meiose I e a meiose II.
Meiose I Prófase I
A prófase I é uma fase longa e complexa e por este motivo é subdividida em cinco subfases consecutivas: leptóteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno e diacinese. A prófase I é iniciada pela condensação dos cromossomos duplicados na interfase – fase na qual a célula atinge sua maior atividade metabólica quando ocorre a duplicação do DNA (período S). Essa descrição corresponde ao leptóteno.
Em seguida, à medida que os cromossomos homólogos duplicados se condensam, eles se vão se emparelhando ao longo de todo o comprimento (zigóteno). O pareamento dos pares de homólogos se completa e estes se encontram espessos, já que os filamentos estão muito condensados, caracterizando a subfase paquíteno. Assim, inicia-se a permutação ou crossing-over – quebra de cromátides homólogas seguidas pela troca de pedaços e a ressoldagem da parte trocada.
Esse fenômeno possibilita uma grande variabilidade genética, o que lhe confere extrema importância. No diplóteno, os cromossomos homólogos começam a se separar, no entanto, ainda encontram-se unidos nos pontos das cromátides em que aconteceram as permutações.
Esses pontos dão origem a figuras em forma da letra X, denominadas quiasmas. A prófase I termina com a máxima condensação de cada cromossomos – ainda presos a seu homólogos pelos