Roteiro de História
A colônia normalmente dependeria da metrópole, mas, no caso da Espanha, o laço se inverte e a metrópole que depende da colônia, isso porque esta é mais rica em minérios, ambas dependiam da marinha inglesa e, além disso, a Espanha não era industrializada.
Em todos os casos, a elite da colônia não investia em suas terras. Mas com a Espanha, a elite da metrópole também melhorava seu país. Tanto que os produtos do interior não chegavam no litoral.
Estrutura de Poder (4 vice-reinos)
Vice-Reino da Nova Espanha (México e Guatemala).
Vice-Reino de Nova Granada (.
Vice-Reino do Peru (Peru, partes da Colônia e o que hoje é o Acre).
Vice-Reino do Rio da Prata (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai).
Divisão Estrutural:
Na colônia, o Rei da metrópole escolhia o Vice-Rei (vice-reino), que escolhia o Governador (intendências), onde havia o Cabildo (conselho que fiscalizava as leis de vilas/cidades) que era fiscalizado por Chapetones, um escolhido especialmente da Espanha.
Assim, o sistema funcionava, já que o Rei comandava o início e o fim do processo.
Estrutura Social:
Nativos
Espanhóis
Espanhóis nascidos na América – CRIOLLOS
Filhos de nativos e espanhóis – reconhecidos pelo pai – CRIOLLOS i – bastardos – CASTAS
Nativos não pagavam dizimo porque ainda estão sendo catequizados (sendo “salvos”) por isso não podiam ser explorados.
O conflito porém, era que os Castas eram muito rebaixados porque eram a prova viva de que os espanhóis tinham cometido um pecado e ser rebaixado a se relacionar com outra raça. Os Criollos, por sua vez, eram um “limbo” porque alguns eram obviamente filhos de índios mas viviam muito melhor que os nativos.
Escravidão só ocorria no litoral com alguns nativos e os casta.
Outro conflito social é o início do crescimento de uma elite colonial que começa a deter o poder econômico independente de todas as tentativas de fechar esse poder por parte da Espanha que detia apenas o poder político.
Além