roteirização veicular
Administração - Logística
Professor Helton Augusto Cardoso
Bibliografia: NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição, 2ª ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Unidade 1 – Roteirização de veículos
1.1. Conceituação
Roteirização é o detalhamento das atividades de distribuição física, definido por 3 fatores fundamentais:
Decisões: Formação dos bolsões, alocação de veículos e pessoal e programação e sequenciamento das visitas;
Objetivos: Proporcionar o melhor serviço possível e manter os menores custos possíveis;
Restrições: Limites de tempo imposto à jornada de trabalho por razões legais ou exigência dos clientes, limites de capacidade dos veículos utilizados e regulamentação de trânsito (velocidades máximas, horários e locais permitidos para trânsito, carga e descarga, etc.).
1.2. Roteirização sem restrições
1.2.1. Utilização – Aplicada quando os bolsões já estão dimensionados, levando-se em consideração as restrições de tempo e de capacidade do veículo.
1.2.2. Método do ponto mais próximo – Elege-se um ponto inicial, ligando-o ao ponto mais próximo. O procedimento é repetido até que se tenha ligado todos os pontos.
Benefícios: Rapidez e facilidade
Deficiência: Formação de cruzamentos
1.2.3. Método do ponto mais distante – Elege-se um ponto inicial, ligando-o ao ponto mais distante, formando uma reta inicial. Toma-se o ponto mais distante da reta, ligando-o às suas duas extremidades (dois primeiros pontos), formando um roteiro embrionário. O procedimento é repetido, até que todos os pontos estejam ligados ao roteiro.
Benefício: Ausência de cruzamentos
Deficiência: Maior dificuldade de montagem sem software
1.3. Roteirização com restrições
1.3.1. Utilização: Aplicada quando os bolsões ainda não foram dimensionados, e o tempo e a capacidade do veículo precisam ser considerados na construção do roteiro.
1.3.2. Método de varredura: É um método fácil de se usar e de computação