Rosa Luxemburgo: a rosa vermelha do Socialismo
CURSO DE PEDAGOGIA – NOITE
MATÉRIA DE SOCIOLOGIA
Rosa Luxemburgo: a Rosa Vermelha do Socialismo
ANDRESSA SAVOLDI DE MELO
RIO DE JANEIRO
2015-01
Não estamos perdidos.
Ao contrário, venceremos se não tivermos desaprendido a aprender.
Rosa
Sumário
Introdução 4
Rosa Luxemburgo 4
Primeiros passos na militância 5
A dura crítica à burocracia sindical 5 a falência da segunda internacional 6 apoio e críticas à revolução russa 7 revolução de 1818 da alemanha 8 o ato final 9
TEXTOS ESCOLHIDOS DE ROSA LUXEMBURGO 9
I. Um novo tipo de organização 9
III. a espontaneidade das massas 10 iii. o socialismo 11 considerações finais 13 referência bibliográfica 14
Introdução
Rosa Luxemburgo, judia, polonesa, apaixonada militante, dirigente política e intelectual. Viveu intensamente seus 48 anos de vida. Foi uma combatente de primeira hora na luta contra o capitalismo. Criticou o revisionismo teórico da socialdemocracia e o oportunismo de direita das direções sindicais da Alemanha. Foi fundadora do Partido Comunista Alemão. Quando de sua morte, Lenin a homenageou chamando-a: “a águia polonesa”. Uma militante completa, pela integridade, pelas reflexões e pelas ações políticas. Sempre teve enorme confiança na capacidade das massas. Somente as massas organizadas e em mobilização vão fazer as mudanças. Esse era seu grande ideal.
Rosa é o oposto inequívoco do burocrata de partido, meticuloso, unicamente preocupado com a manutenção da máquina da qual depende, que nunca quer arriscar nada, medíocre, sem imaginação, para quem a política é sinônimo de conchavos e de acordos feitos na surdina. A sua compreensão da vida – “viver em perigo e perigosamente” -, o seu universo feito de grandes ideais generosos, e a luta constante para ver realizada uma “política moral”, fundada em princípios revolucionários inflexíveis, eram um grito de repúdio contra “os velhos e bem comportados