Roma
• Essa prática deu origem à construção dos grandes aquedutos romanos, dos quais existem, ainda, algumas ruínas, em diversas partes do Velho Mundo.
A Roma antiga tinha um complexo sistema de onze aquedutos, construídos entre 312 a.C. e 226 d.C. O sistema usava pontes e canalizações subterrâneas. Alguns desses aquedutos ainda são usados hoje em dia. Os romanos ergueram sistemas semelhantes em outras partes do império.
Atualmente, a maioria dos engenheiros usa bombas potentes para fazer a água subir quando necessário. Assim, em vez de erguer pontes sobre os vales, por exemplo, é possível fazer que as canalizações desçam e subam as colinas. As primeiras bombas movidas a vapor foram utilizadas no fim do século XVIII. Depois passaram a funcionar com eletricidade.
O Aqueduto da Carioca, conhecido como Arcos da Lapa, foi construído em 1750 na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil, a fim de resolver o problema de falta de água na cidade, estendendo-se entre os morros de Santa Teresa e de Santo Antônio, com 270 metros de extensão e a altura máxima de cerca de 18 metros. Desde 1896, o aqueduto passou a servir como viaduto para os bondes do bairro de Santa Teresa e é hoje um dos pontos turísticos da cidade.
Funcionamento
Os aquedutos romanos eram construídos para funcionar usando a gravidade. Seus túneis eram construídos no nível do solo e do subsolo, com uma pequena inclinação para manter a água fluindo com a força da gravidade.
Estrutura
Quando o aqueduto precisava passar por um vale, às vezes canos fechados eram instalados em vez de túneis. A água era transportada usando