Roma
Com o fortalecimento do cristianismo do rei, no século III d.C., o Bispo de Roma (que mais tarde passaria a ser chamado de Papa) tornou-se a maior autoridade religiosa na Europa Ocidental.
O Coliseu de Roma tornou-se um dos símbolos da cidade por atestar a magnificência da arte e cultura da Roma Antiga.
A partir de meados do século III, com o começo das migrações dos povos bárbaros para o interior das fronteiras do Império,[6] e que eventualmente invadiriam por várias vezes a cidade, registrou-se um fluxo de habitantes da cidade para o campo; quando o Império entrou em colapso (476),[7] pouco mais de 50 mil habitantes ainda moravam na cidade. A cidade de Roma estaria em mãos bárbaras (e apoiada economicamente e politicamente pelos Impérios Bizantinos) por pelo menos mais quatro séculos até que, em 756, Pepino III, o Breve, derrotou os Lombardos, devolvendo a Roma sua autonomia. Roma passaria a ser capital dos Estados Pontifícios até 1870, onde o Papa era a autoridade máxima do Estado.
Numa série de acontecimentos sem precedentes em toda a península itálica, Roma tornou-se a capital da nova Itália unificada de Giuseppe Garibaldi, em 1871. Em 11 de fevereiro de 1929, Benito Mussolini estabeleceu, numa série de acordos com o Papado, o Estado independente do Vaticano, cedendo um pedaço de 0,44 km² no seio da