robo
Há muitos anos, já se idealizava a criação de robôs. Em 1445, Leonardo da Vinci foi responsável pelo primeiro esboço de um robô humanóide, com braços e pernas capazes de se moverem. Mas só em 1921 que a palavra robô foi popularizada.
“A Robotic Industries Association (RIA) define um robô como sendo um manipulador programável multi-funcional capaz de mover materiais, partes ferramentas ou dispositivos específicos através de movimentos variáveis programados para realizar uma variedade de tarefas.”
A maioria das pessoas segue o pensamento de Da Vinci: para elas robôs são máquinas que possuem aparência humanóide com braços, pernas, etc.
No filme “Eu, Robô” é feita uma alusão do mundo no futuro, não necessariamente muito distante, onde as pessoas são dependentes de robôs, que têm autonomia suficiente e inteligência para pensar. Cientistas, estudantes e profissionais ligados a instituições acadêmicas e empresas se dedicam a pesquisas sobre inteligência robótica para transformar este futuro em uma realidade próxima.
As dificuldades encontradas nessas pesquisas e projetos científicos são muitas. Para que um robô possa executar habilidades que para os seres humanos são simples, como pegar objetos, desviar de obstáculos, captar imagens, emitir sons, etc, é necessário utilizar sensores modernos (que são responsáveis pela entrada de dados ao captar um sinal externo), além de uma fonte de energia acoplada a estrutura e um software. Essas tecnologias vêm se modernizando rapidamente, diminuindo os custos de equipamentos e viabilizando novas pesquisas.
Em artigo de fevereiro de 2007, na revista Scientific American, Bill Gates compara a indústria robótica atual com a indústria de computadores em meados da década de 70. Naquela época, o computador só era utilizado nas empresas e com o tempo foi popularizado,