risco e vulnerabilidade
Diferente do poder disciplinar, que se dirige ao corpo, a via vida dos homens, ou melhor, não ao homem – corpo, mas ao home vivo.
(Moraes e nascimento 2002) apontam uma sociedade disciplinar é calcada na normalização, que se opera mediante a criação de modelos e normas.
Apartir disso no século XX torna-se cada vez mais centrais técnicas de investigação e controle da população.
Para spink (2001) a noção de risco permite explorar as mudanças que vem ocorrendo nas formas de controle social “A palavra risco como uma forma de se relacionar com o futuro.”.
Em outro trabalho spink (20020 ele enfatiza que o conceito de risco consolida-se, em primeiro momento, nas áreas da economia e da medicina “Análise de riscos.”.
Para Bernstein (1997) o núcleo matemático do conceito de risco é uma teoria da probabilidade.
Que sempre estará presente uma vez que o risco situa-se naquilo que oculta, ou seja, a incerteza do futuro.
Além disso, o conceito de risco também implica oportunidade, mesmo que se paute na possibilidade de se evitar a perda.
Pereira Souza (2006) acredita que o termo risco se associa tanto o possível e o provável como positivo e negativo. Deste modo o risco incorporou a ideia da incerteza.
Giddens (1992) di que a noção de risco é basicamente uma forma de relação com o tempo e o espaço, um modo de colonizar o futuro.
O risco deve ser gerenciado, própria de uma estratégia de governamentabilidade, por outro o risco emerge como contraposição as tentativas de ordenação dos espaços sociais, intencionado o gerenciamento de riscos.
Beck (1999) traz o conceito de “Sociedade de Risco” no qual considera que a ciência e a tecnologia são as principais responsáveis pelos riscos atuais.
O que significa afirmar que a sociedade se torna um tema e um problema para ela própria.
Perigo, Risco e Vulnerabilidade: Como governar?
Um primeiro período a ser destacado na área de atendimento a infância no Brasil foi