Rinite

Anderson Santos de Carvalho
Matheus Mews

Profº Luciano Soares

Saúde Publica

*Rinite Alérgica

Durante o Processo da Respiração, são inaladas substâncias, a maioria inofensiva, outras bem agressivas — os chamados antígenos (poeira, bactérias, vírus, pólen, pelos, ácaros e etc...) Para impedir essa entrada de substâncias, existe uma barreira física chamada de mucosa que produz cerca de 1 litro de secreção por dia. Para exercer essa função corretamente , o nariz possui um complexo mecanismo de defesa. Por isso ao entrar em contato com alguma substância tóxica, desencadeia uma resposta para impedir que essa substância alcance os pulmões. O surgimento da obstrução nasal provoca o bloqueio da passagem do agente agressor e, através de espirros e coriza, ocorre a remoção dessa substância.
Essa reação é normal e todas as pessoas, ao entrarem em contato com algumas substância apresentam tais sintomas como coceira, espirros, coriza, além de irritar pulmões, olhos e pele. A rinite alérgica, pode causar problemas, como inflamação dos ouvidos, sinusites e roncos que interferem na qualidade se sono do paciente. No entanto, ele só vai apresentar esses sintomas quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Além disso, esses doentes são mais susceptíveis a resfriados que compromete os mecanismo de proteção nasal o que facilita a entrada de alérgenos.
O tratamento da rinite alérgica é composto por 3 pontos fundamentais:
1- Higiene Ambiental: Se o paciente apresentar obstrução nasal, coriza e espirros quando ingere determinado alimento, o mais fácil a fazer é deixar de comê-lo;
2- Tratamento Medicamentoso: Existe dois grandes tipos de drogas que podem ser usadas. Um tipo funciona preventivamente e outro apenas alivia os sintomas;
3- Vacinas Antialérgicas: Quando a higiene ambiental e o tratamento medicamentoso apresentarem falha pode-se associar o uso de vacinas antialérgicas. O tratamento é longo, porém quando feito corretamente,