RIMA - impactos ambientais na obra da fibria
Desde a implantação do projeto foram propostas algumas medidas que visam mitigar os impactos negativos e que aumentem os impactos positivos, sempre através da implantação de projetos ambientais.
Dentre eles destacam-se medidas para reduzir os impactos para o solo, água (pluviais, subterrâneas), ar, fauna e flora, tratamento de efluentes gerados em toda a planta, obediência à legislação vigente quanto aos quesitos que devem ser levados em consideração, divulgação para a contratação de mão-de-obra local além de toda a assistência cabível, bem como os treinamentos necessários a esses profissionais.
Durante todo o projeto foram identificados impactos ambientais sobre os meios físicos, biótico e socioeconômico para cada fase de implantação do empreendimento, desde o planejamento, implantação, desativação das obras e operação, para isso foram levados em consideração meios físicos (ar, água, solo), meio biótico (flora terrestre, fauna terrestre e aquática), meio socioeconômico (população, uso e ocupação do solo, qualidade de vida, atividades econômicas, e política-institucional.
Na fase de planejamento foram identificados impactos socioeconômicos, sendo este a pretensão de melhoria da qualidade de vida e a geração de expectativa de vida.
Na fase de implantação foram identificados impactos físicos, tais como: movimentação de terra para a construção da fábrica, alteração das características do solo e de águas subterrâneas, alteração da qualidade da água, do ar e aumento de geração de resíduos. Os impactos bióticos encontrados foram: aumento no índice de atropelamento de animais e alteração nos ecossistemas aquáticos. Nos impactos socioeconômicos se destacam geração de empregos temporários, aumento de trânsito de veículos, interferência de infraestrutura urbana, aumento de arrecadação tributária e dinamização da economia local.
Na fase de desativação das obras observou-se a desmobilização da mão-de-obra temporária.
Na fase de operação foram