rICINOQUIMICA
Este artigo apresenta o processo de produção da bioespuma, subproduto do óleo de mamona, em toda sua cadeia produtiva pontuando as tecnologias empregadas, demonstração do processo químico (ricinoquímica), custos, vantagens e desvantagens se tratando de indústria, consumidor e meio ambiente.
Palavras-chave: Produção. Bioespuma. Mamona. Indústria.
A ricinoquímica área da química moderna que estuda e desenvolve, através de novas tecnologias, recursos para substituição de polímeros ,de origem de combustível fóssil, utilizados em grande escala uma vez que são matéria prima para fabricação de uma gama de bens não duráveis do nosso dia a dia, ou seja, plásticos e uma infinidade de produtos que são constituídos pelo mesmo. Um recurso que vem sido estudado por grandes empresas e químicos engajados nessa missão de redução de custos,diminuição de emissão de CO2 e consecutivamente menor agressão ao meio ambiente, focaram seus estudos no óleo de mamona e nos seus mais de 400 subprodutos, dos quais em especial a bioespuma será abordada neste artigo através de pesquisas e resultados satisfatórios da cadeia produtiva baseado em divulgações de institutos governamentais e privados que vem apresentando quase que semanalmente novas tecnologias de obtenção da bioespuma e suas múltiplas utilizações na industria em seus mais variados ramos de atuação. O Brasil devido a extensão territorial e clima favorável têm um potencial de produção de biomassa renovável considerável, sendo a mamona um dos principais recursos explorados devido a infinidade de subprodutos que a mesma produz. O cultivo da mamona tem como intuito maior a extração do óleo proveniente da semente, óleo esse que dentre utilidades na industria farmacêutica, alimentícia e da construção civil também gera emprego benefícios ao meio ambiente. De acordo com o site www.biodiesel.gov.br. A cada 4 ha de plantio de mamona é gerado um emprego