revolução técnico científica
A revolução técnico-científica deu lugar a grandes mudanças na economia capitalista.
Surgiram novos ramos da produção;
Mudaram as estruturas da industria e suas bases energéticas e de matérias-primas.
Apareceram imensas possibilidades ante todos os ramos da produção social mercê da utilização da energia nuclear.
Na esfera da produção material cresce a proporção da indústria e diminui a da economia agropecuária.
Avançam com maior rapidez novos ramos progressistas da indústria; a energética, o transporte e telecomunicações.
No período de 1950 a 1970. A produção industrial do mundo capitalista cresceu 2,8 vezes e a indústria energética aumentou, nos mesmos anos, 3,7 vezes.
Acusaram o crescimento mais dinâmico as indústrias electrónica e química e a produção de energia eléctrica.
O progresso técnico conduz à ruína acelerada de pequenos patrões e ao empobrecimento da situação material das massas laboriosas.
Idênticos resultados sentem, no fim de contas, as medidas que aplica o estado para estimular o crescimento de certos ramos da economia.
Através da redistribuição do Rendimento Nacional- privilégios para uns e outros ramos, principalmente para os que produzem material bélico, supõem um relativo agravamento das condições para acumulação noutros ramos, as não subsidiadas pelo estado, via de regra ocupadas na produção para o consumo massivo.
No seu conjunto, a produção material cresce na época da revolução técnica – científica com relativa rapidez. Na esfera não produtiva a taxa de aumento é inferior. Esta esfera compreende:
O comércio – a banca – os seguros – o aparelho estatal – os serviços à população – a educação – a saúde.
No entanto o seu crescimento absoluto deve-se a quatro razões:
1. Ao crescimento dos monopólios e ao desenvolvimento do capitalismo monopolista de estado,
2. A considerável ampliação do comércio ao pormenor e os serviços à população devido ao