Revolução Sandinista
Realismo, ao Naturalismo e ao
Positivismo da época. Seus ideais são movidos pelo Romantismo, com raízes da literatura, dos palcos teatrais e das artes plásticas.
Subjetivismo;
Musicalidade;
Transcendentalismo.
O precursor do movimento foi
Charles Baudelaire com "As Flores do
Mal", em 1857.
Em Portugal os maiores nomes são Camilo Pessanha, António Nobre,
Augusto Gil e Eugénio de Castro.
Já no Brasil três grandes poetas destacaram-se: Augusto dos Anjos , Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimarães.
Apesar disso, Raul de Leoni, Emiliano
Perneta, Dario Veloso, Marcelo Gama,
Maranhão Sobrinho, Saturnino de
Meireles, também foram poetas simbolistas. Oriundo do impressionismo, Paul
Gauguin deixa-se influenciar pelas pinturas japonesas que aparecem na
Europa, provocando verdadeiro choque cultural. Ao artista não bastava pintar a realidade, mas demonstrar na tela a essência sentimental dos personagens.
Em França outros artistas, como
Gustave Moreau, Odilon Redon,
Maurice Denis e Aristide Maillol, aderem à nova estética. Na Áustria,
Gustav Klimt é outro que, assim como
Gauguin, torna-se conhecido e apreciado. O norueguês Edvard Munch, autor do célebre quadro "O grito", aliase primeiro ao simbolismo, antes de tornar-se um dos expoentes do expressionismo. No Brasil, o movimento simbolista influenciou a obra de pintores como
Eliseu Visconti e Rodolfo Amoedo. A tela "Recompensa de São Sebastião", de Eliseu Visconti, medalha de ouro na
Exposição Universal de Saint Louis, em
1904, é um exemplo da influência simbolista nas artes plásticas do Brasil.
Os temas são místicos, espirituais, ocultos. Abusa-se da sinestesia, e das assonâncias. O movimento simbolista durou aproximadamente até 1915, altura em que se iniciou o Modernismo.