Revolução norte americana
Antes da Independência americana, os Estados Unidos das Américas eram constituídos por treze colônias dirigidas pela Inglaterra. Durante o século XVIII os ingleses usavam estas colônias para obter lucros, recursos minerais e vegetais não disponíveis na Europa. A Revolução da Independência Americana teve sua base na assinatura do Tratado de Paris, que em 1963 finalizou a Guerra dos Sete Anos.
Nesse ínterim as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova York, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter conflitos contínuos com a Capital Inglesa, que se encontrava em crise financeira devido aos gastos excessivos com a Guerra, e passaram a explorar essas colônias.
Essas pequenas revoltas levou a Independência dos Estados Unidos da América em 4 de julho de 1776 e foi o primeiro país a adotar uma constituição política escrita, teve como seu principal representante a burguesia colonial. Com a Independência, foi da do um passo irreversível.
Os ingleses começaram a colonizar a região em meados do século XVII, que recebeu então dois tipos de colonização bem distintas:
- Colônias do Norte: foi povoada por protestantes que emigraram para o Novo Mundo fugindo de perseguições religiosas e econômicas, sua produção era voltada para o consumo interno, pequena e média propriedade rural, trabalho livre e atividade pesqueira. Destacaram-se a extração de madeira e peles, e um dinâmico comercio marítimo com as Antilhas e regiões da África.
- Colônias do Sul: eram colônias de exploração que mantinham um Pacto Colonial com a Coroa, prevalecia a grande propriedade com base no comércio de escravos, com reduzido trabalho livre e monocultura voltada para o mercado externo – tabaco e posteriormente algodão – baseada em grandes propriedades rurais e na utilização do trabalho escravo africano. Pacto Colonial era um acordo