Revolução Industrial
De fato o desenvolvimento humano aprofundou essa necessidade da tecnologia ascender cada vez mais para suprir as limitações humanas laborais. O homem é dotado de limitações físicas, assim é mister criar ferramentas que preencham essas lacunas.
No século XVIII a Inglaterra concentrou todos os requisitos para por em prática a revolução industrial. Especificamente na segunda metade do século XVIII a Inglaterra começa a sofrer mudanças que vão desde a substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela motriz até o modo de produção doméstico pela fabril. Não é à toa, que a nomenclatura revolução é utilizada até hoje. Mediante o impacto estrutural causado na sociedade e a sua manutenção com a ascendência tecnológica no decorrer dos séculos.
A historiografia demonstrou como houve uma relação de dependência entre os vários setores industriais ingleses. Ao passo que foram criadas interdependências em distintas áreas do conhecimento técnico e cientifico para darem continuidade ao famigerado progresso. Uma teia de relações foi criada tanto interna como externamente. Isto é, a dependência tecnológica formada no território inglês avançou para as colônias e todo o circuito comercial realizado por eles.
O que hoje chamamos de globalização, já era praticado pelos ingleses no ido século XVIII. É notório que não podemos cometer o erro do anacronismo histórico na utilização de tal palavra. Contudo, é evidente certos aspectos globalizantes naquelas relações comerciais praticadas pelos ingleses. Mesmo de forma embrionária quanto ao modelo atual.
É com essa intenção de expansão do mercado consumidor que o homem aprofunda sua dependência da tecnologia, pois as distâncias ficam cada vez maiores. A carga de