Século XVIII[->0] · 1792[->1] - Inglaterra Mary Wollstonecraft[->2] escreve um dos grandes clássicos da literatura feminista[->3] – A Reivindicação dos Direitos da Mulher – onde defendia uma educação para meninas que aproveitasse seu potencial humano. Século XIX[->4] · 1827[->5] - Brasil Surge a primeira lei sobre educação das mulheres, permitindo que freqüentassem as escolas elementares; as instituições de ensino mais adiantado eram proibidas a elas. · 1832[->6] Brasil A brasileira Nísia Floresta[->7], do Rio Grande do Norte[->8], defendia mais educação e uma posição social mais alta para as mulheres. Lança uma tradução livre da obra pioneira da feminista inglesa Mary Wollstonecraf. Inspirada nesta obra, Nísia escreve Direitos das mulheres e injustiça dos homens. Mas Nísia não fez uma simples tradução, ela se utiliza do texto da inglesa e introduz suas próprias reflexões sobre a realidade brasileira. É por isso considerada a primeria feminista brasileira e latino-americana. · 1857[->9]- Estados Unidos[->10] No dia 8 de março[->11], em uma fábrica têxtil, em Nova Iorque[->12], 129 operárias morrem queimadas numa ação policial porque reivindicaram a redução da jornada de trabalho de 14 para 10 horas diárias e o direito à licença maternidade[->13]. Mais tarde foi instituído o Dia Internacional da Mulher[->14], 8 de março, em homenagem a essas mulheres. · 1879[->15] - Brasil As mulheres têm autorização do governo para estudar em instituições de ensino superior; mas as que seguiam este caminho eram criticadas pela sociedade. · 1893[->16] - Nova Zelândia[->17] Pela primeira vez no mundo, as mulheres têm direito ao voto. Século XX · 1917[->18] - Brasil A professora Deolinda Daltro, fundadora do Partido Republicano Feminino em 1910[->19] Anos 20 · 1920[->20] - EUA Sufrágio feminino. · 1922[->21] Bertha Lutz[->22] funda a Federação Brasileira