Revolução Francesa
Segundo Estado: nobreza, detentora de privilégios (isenções de impostos e recebimento de pensões do Estado) nobreza togada (burgueses que compravam títulos), aderiram à Revolução.
Terceiro Estado: burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos (sustentação econômica de todo o país)/ sans-culottes (sem profissão definida, nos momentos de crise constituíam os grupos de pobres marginalizados)/ crescentes taxações sobre os membros do Terceiro Estado (não nasceram nobres) / queriam assumir um papel na ordem política equivalente ao que já desempenhavam na ordem econômica
Crescimento da dívida do país: Guerra dos Sete Anos (1756-1763) e Independência dos EUA (1775-1783).
Solução: nobreza e clero abdicar dos privilégios e ajudar a financiar o Estado - NEGADA.
Luís XVI convocou os Estados Gerais: assembleia que reunia representantes dos três Estados selar acordo que resolvesse os problemas financeiros e sociais do país
O início da Revolução
Assembleia dos Estados Gerais: apenas um voto por cada Estado nobreza de sangue e o alto clero sempre definiriam as posições vitoriosas e o Terceiro Estado seria voto vencido.
Terceiro Estado queria voto por cabeça
Impasse: Terceiro Estado declararam-se em Assembleia Nacional, ou seja, tinham o poder político independente.
Luís XVI não reconheceu a Assembleia Nacional como órgão político restabelecendo a estrutura de reunião e votação por Estado.
Acirrou a resistência que levou a se organizarem em uma milícia na capital
Onda de protestos
1789: Assembleia Nacional se proclama Constituinte e limita os poderes absolutos do monarca
Reação da nobreza: negociar soluções administrativas com a Assembleia
Possível massacre levou a tomada da Bastilha (prisão real que representava os arbítrios da Coroa)
Antigo Regime francês terminando
Rei reconheceu a Assembleia Nacional.
Vitória despertou outros movimentos de