Revolução Francesa
Revolução Francesa
A transição da Idade Média para a Idade Moderna é marcada pelo domínio absolutista da nobreza e do clero sobre o povo. Domínio este que caracteriza a sociedade francesa naquela época, que a dividiu em três estados: sendo o clero com poder maior, seguido da nobreza representada pelo rei absoluto Luís XVI, quem controlava tudo naquela época, o terceiro estado é constituído pelo resto da sociedade, ou seja, trabalhadores, camponeses, que não possuíam direito algum, pagavam altas taxas de impostos, para assim manter o luxo da nobreza, juntamente com os frutos de seu trabalho.
O país era governado pelo rei Luís XV, que era perseguido pela perda da guerra dos 7 anos com a Inglaterra por territórios na América do Norte. Esta perda quase deixa a França arruinada economicamente, pois fora investido muito dinheiro na guerra, nesta época a população crescia e não havia dinheiro suficiente no reino para manter a demanda, Luís XV morre deixando o país no “buraco”, na miséria e famintos.
A história se inicia com o casamento de Luís XVI com Maria Antonieta da Áustria, era mais um acordo político do que um casamento, que simbolizaria o fim de antigas rivalidades. Com a morte de seu avô, Luís XVI assume o poder sem saber o que deveria fazer. Luís vai a Universidade Luís Grande em Paris, para que todos prestigiassem sua coroação, é recepcionado pelo estudante de Direito Roberpierre quem clama um poema a corte, que não demonstra muito interesse.
A era de seu governo é marcada pelo nascimento do Iluminismo, a França se torna a cede deste movimento que levantava a razão e a ciência, o país se tornou rico em conhecimento e inovações, ensinavam a confiar a não confiar na burguesia e pensar por si só. O que amaçava muito a burguesia, ainda mais que possuíam o desejo de igualdade, assim questionavam os privilégios dos burgueses e se todos estes privilégios eram realmente necessários.
Luís decide entrar em