Revolução francesa
No século XVIII foi uma época de crise na Europa e seus sistemas econômicos, nas suas ultimas décadas cheia de agitação políticas e revoltas. A revolução francesa foi diferente de todas as revoluções que a precederam e a seguiram, uma revolução social de massa e mais radical do que qualquer levante comparável. E foi a revolução mais ecumênica, suas ideais revolucionaram o mundo.
O economista fisiocrata Tugot, lutou por uma exploração eficiente da terra, comercio e empresa livres, pelas desigualdades sociais, mas essa tentativa fracassou. Essas reformas eram inaplicáveis, meros teóricos, improváveis de mudar as estruturas político-sociais.
Foi a “reação feudal” que eclodiu a revolução. A nobreza cobrava impostos exagerados dos burgueses, que por sua vez eram a maioria. Os fatos iam se agravando, os burgueses e aristocratas se expressa em assembléias e cortes de justiça renascentes. Isso foi se agravando e causou uma revolta dos burgueses, onde suas ideias eram as do liberalismo clássico.
A nobreza disponibilizada uma parte pequena de terra para os camponeses, era insuficiente, a fome aumentou cada vez mais com o aumento da população. As situações dos camponeses iam piorando por essas razões. Os camponeses e trabalhadores pobres, foram eleitos para representar o terceiro estado.
O terceiro estado lutou para conseguir uma representação tão grande como a da nobreza e do clero, no direito do voto. O terceiro estado obteve sucesso contra a resistência unificada do rei e das ordens privilegiadas, não apenas por ser a maioria, mas também tiveram apoio dos trabalhadores pobres das cidades. Transformou uma agitação reformista que coincidiu com a crise sócio-econômica.
O velho regime ofereceu resistência com as forças armadas. O rei Luis XVI era irresponsável e não tinha forças para assegurar os reformistas.
O melhor resultado foi a queda da Bastilha, uma prisão estatal que simbolizava a autoridade real, ratificou a queda do despotismo e