Revolução Francesa e Karl Marx
Desde o reinado de Luis XIV, a frança encontrava-se com dividas de reinados anteriores, de guerras e manutenção da corte, que piorou após a participação na independência dos EUA e a guerra dos sete anos.
O rei tinha grande poder, e mandava desde a religião à economia, o povo não tinha opção de escolha, nem de voto, não tinham voz ativa, e os que se opusessem contra o rei eram presos na bastilha ou condenados a guilhotina.
Sendo um país agrário ainda existia o feudalismo com opressão aos servos dos senhores, a maioria da população era camponeses, pessoas que trabalhavam em latifúndios e feudos dos nobres, e seu pouco salário se acabava nos impostos cobrados pelo rei, estes desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho, já que era precário.
A frança enfrentava injustiças no regime absolutista que se dividia em: Clero, Nobreza, estes não pagavam impostos, e o terceiro estado (95% da população formada por camponeses e comerciantes e burgueses) arcavam com os custos da vida luxuosa do primeiro e segundo estado.
A REVOLUÇÃO FRANCESA E SUAS FASES
A revolução francesa ocorre na frança em de 1789. A rebelião foi um movimento social e político que acaba derrubando o antigo regime absolutista, cria-se o Estado democrático. Os franceses eram obrigados a pagarem impostos para sustentar os luxos da nobreza, e quem mais sofria com isso era o povo que com influência dos iluministas se contrapõe a esse regime.
Em 14 de julho de 1789 sob os ideais: “liberté, égalité, fraternité” (liberdade, igualdade, fraternidade) populares tomaram a bastilha, prisão onde eram encarceradas pessoas que eram contra o regime, um dos símbolos do totalitarismo Francês da época, localizado na capital, em Paris. Esse estopim foi do que ficou conhecido como Revolução Francesa que tinha como lema os ideais iluministas, que concebia o homem como um ser livre, igual aos seus semelhantes com os quais deveria conviver fraternalmente.
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