Revolução farroupilha
TRABALHO DE HISTÓRIA
(Revolução Farroupilha)
Por:
Laura e Mélanie
Turma:
21H
Professor: Olavo Lopes
Uruguaiana, 24 de novembro de 2011.
INTRODUÇÃO
Desde o século XVII, o Rio Grande do Sul foi local de disputas entre portugueses e espanhóis. Como o estado foi de grande serventia ao governo central, os líderes locais supunham que o crescimento econômico do estado seria incentivado, como forma de agradecimento às famílias que defenderam o país por muito tempo. Contudo, o contrário aconteceu, já que o câmbio estava supervalorizado e, logo, os produtos rio-grandenses (charque, erva-mate, couros, etc.) tornavam-se caros para os compradores o que incentivou a importação dos produtos argentinos e uruguaios. Além disso, a taxa de importação do sal, indispensável para a fabricação do charque, era alta. Insatisfeitos, os produtores gaúchos exigiam a tributação do charque estrangeiro, o que descontentou os produtores de Minas Gerais e da região sudeste, pois aumentariam seus custos com a manutenção (alimentação e vestimenta) de escravos, reduzindo sua lucratividade. Sendo assim, o Rio Grande do Sul revoltou-se contra o governo imperial do Brasil, dando inicio a revolução farroupilha, uma guerra de caráter republicano, que se estendeu de 20 de setembro de 1835 a 1º de março de 1845.
REVOLUÇÃO FARROUPILHA
Muitas são as causas atribuídas ao início da revolução farroupilha, de um lado o conflito político entre as ideias liberais e as impostas pela constituição de D. Pedro I, alimentadas pela disseminação de ideias separatistas; de outro lado a questão econômica. Como o Rio Grande do Sul produzia principalmente para a região de Minas Gerais e a região sudeste, para a manutenção dos escravos, sua economia era praticamente voltada para o mercado interno e, como o