Revolução Cubana
Durante esse tempo, a ilha ficava cada vez mais conhecida pela forma como a população era tratada, não sendo cedidos suprimentos e boas condições de vida para o povo. Enquanto isso, uma minoria aproveitava o luxo e a riqueza. Foi então que um pequeno grupo de guerrilheiros se formou com o intuito de tomar Cuba e acabar com o regime ditatorial com a força das armas.
Este grupo era liderado por Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto “Che” Guevara. Durante 1956 e 1959, o grupo conseguiu conquistar várias cidades. No último ano, finalmente conseguiram conquistar toda a Cuba, acabando com o governo de Fulgêncio Batista, e estabeleceram um novo regime (sendo este totalmente socialista), em busca de melhorias para os que foram menos favorecidos durante a ditadura.
A nova reforma de Fidel visava uma total transformação sob as indústrias do país. Esse novo rumo não estava agradando aos importadores estadunidenses, que interromperam a importação do açúcar cubano, ação que foi prejudicial à economia do país. Sendo assim, Fidel se aproximou do bloco soviético para conseguir sustentação. Dessa forma, obviamente os EUA romperam totalmente ligações com a Cuba, e Cuba reafirmou seus laços com a URSS definindo Cuba como uma nação socialista.
Com isso, Cuba foi crescendo com todo o apoio recebido da União Soviética. Melhorias na economia do país, na educação e na saúde foram realizadas. Porém, a partir da década de 90, a queda do bloco socialista exigiu reformulações na política econômica do país. Em 2008, Fidel Castro deixa a liderança por problemas na saúde, e seu irmão, Raúl Castro, é eleito.
Análise e Conclusão
A revolução