revolução cubana
CUBA - contextualização:
- Ex-colônia espanhola / Um dos últimos países latino-americanos a conquistar sua independência.
- Independência em 1898 com aliança militar dos Estados Unidos, que buscavam garantir seus interesses econômicos de exploração, sobretudo, da cana-de-açúcar.
- Direito de intervenção política dos Estados Unidos no início do século XX.
- Grave crise social - população em extrema pobreza, alto índice de desemprego, alta taxa de analfabetismo e de óbitos por doenças que já existiam a cura.
- Várias ocupações militares estadunidenses / década de 1950, o general Fulgêncio Batista empreendeu um regime ditatorial explicitamente apoiado pelos EUA – negligência à crise social e repressão.
- Em contexto de grande desigualdade social, uma minoria vivia com luxo e riqueza / cassinos e bordéis frequentados pela máfia e pelos fuzileiros dos EUA.
- Em 26 de julho de 1953 houve um ataque em oposição a Fulgêncio Batista a um quartel de Moncada, onde Fidel Castro ficou em evidência como atuante do movimento, que fracassou / Busca por exílio no México, onde conheceu Che Guevara / Novo ataque em 1956, também fracassado ocasionando seu esconderijo na Serra Maestra, onde planejou um novo ataque.
- Entre 1956 e 1959 – um grupo de cerca de 80 homens, liderados por Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto “Che” Guevara, conquistaram diversas cidades cubanas.
- 1959 – MARCO DA REVOLUÇÃO CUBANA – o governo de Fulgêncio Baptista foi, então, deposto e Fidel Castro tornou-se chefe de Estado implementando, POSTERIORMENTE, um governo SOCIALISTA.
MEDIDAS ADOTADAS POR FIDEL:
REFORMA AGRÁRIA
NACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS / Rivalidade com os Estados Unidos
CONSEQUÊNCIAS:
- 1961 - Fim das importações do açúcar cubano pelos Estados Unidos
- Aproximação econômica com a antiga URSS / Rompimento diplomático com os Estados Unidos (Guerra Fria).
- 1962 – Guerra dos Mísseis – URSS