Revolução Cubana
Principais acontecimentos políticos e socioeconômicos de Cuba nos anos de 1898 – 1902 – 1961 – 1962 – 1990 – 2006.
Em 1898, o USS Maine, um navio de guerra norte-americano ancorado em Havana, repentinamente explodiu. Sem que se soubesse, de imediato, qual foi a causa, a imprensa e o governo dos Estados Unidos culparam a Espanha.
Sob o pretexto da explosão do navio, foi desatada uma guerra contra a Espanha. O presidente William McKinley assinou a Resolução Conjunta em 20 de abril de 1898. A Resolução Conjunta autorizou o presidente a usar a força para eliminar o governo espanhol em Cuba. Assim, os Estados Unidos declararam guerra contra a Espanha, passando a atacar territórios espanhóis quer no Caribe quer no Pacífico, invadindo-os.
Derrotados, os espanhóis retiraram-se e Cuba assinou com os Estados Unidos o Tratado de Paris que põe fim a dominação espanhola na ilha, que se tornou um protetorado americano, sendo nomeado um Governador-Geral pelos Estados Unidos, o general norte-americano John Brooke. O Tratado de Paris de 1898, assinado em 10 de dezembro de 1898, terminou a Guerra Hispano-Americana. Especificamente, a Espanha renunciou a qualquer reivindicação de soberania sobre Cuba. O governo americano começou a criar propostas econômicas que beneficiavam apenas aos Estados Unidos, como por exemplo, todos os produtos que Cuba produzia eram exportados apenas para os Estados Unidos, a preços baixíssimos, que os revendia por preços maiores.
Cuba permaneceu ocupada pelos Estados Unidos até 1902, sendo liberada depois da aprovação de uma emenda à Constituição (Emenda Platt) cubana que dava o direito, aos Estados Unidos, de invadir Cuba a qualquer momento em que os interesses econômicos dos Estados Unidos fossem ameaçados.
Em 1961, uma força militar treinada e financiada pelo governo de John F. Kennedy, composta