revolução chinesa
O grande império desintegra-se, por volta do 700 a.C., e até aproximadamente, 400 a.C. coexistem estados independentes em, praticamente, permanente guerra uns com os outros, a China torna-se um Estado feudal. Foi nessa época que surgiram as duas principais correntes filosóficas da China: o confucionismo, que ressaltava os princípios morais, e o taoísmo, que defendia uma vida em harmonia com a natureza.
Por volta de 221 a.C. a China foi reunificada pelo imperador Shih Huang Ti. Este mandou queimar todos livros, centralizou o poder, construiu cidades, palácios e estradas, e iniciou a construção da ''Grande Muralha'' para deter as invasões das tribos mongólicas.
Na dinastia a seguir, a dinastia Han (200 a.C. a 220 d.C.), estava estabelecido o confucionismo como a filosofia do estado. Nesta dinastia muitos dedicaram o seu tempo a transcrever, de memória, textos literários e científicos e a procurarem manuscritos que tivesses escapado à destruição. Portanto, todos os livros de matemática chinesa