Revolução Americana
A independência americana ou revolução americana teve como motor a burguesia colonial e grande influencia com o tratado de Paris que ocorreu em 1763 que, pois fim a guerra dos sete anos.
A guerra dos sete anos teve como um dos motivos à disputa da França e a Grã-Bretanha (aliada da Inglaterra) pelo controle comercial marítimo das colônias das Índias e da América do Norte. Com o tratado de Paris, a Inglaterra recebeu o direito de expandir pelo interior da América do Norte, isso de cara, agradou os colonos da região, mas, enfraquecida com os custos da guerra, Londres intervêm e proíbe qualquer a expedição sem antes obter um tratado assinado pelos Índios, para que se evitem futuros confrontos. Essa foi então, a primeira discórdia entre colonos e a coroa, e não parou.
Com o pretexto de recuperar as finanças do Estado, abaladas com a guerra com a França, os ingleses adotaram diversas leis coercitivas, que na prática serviriam para garantir o mercado colonial para os produtos de outras colônias ou comercializadas por empresas inglesas, particularmente o chá, monopolizado pela Companhia das Índias Orientais.
As principais leis coercitivas foram:
Lei do Açúcar (1764) taxando o açúcar que não fosse comprado das Antilhas Inglesas.
Lei do Selo (1765) obrigava a utilização de selo em qualquer documento, jornais ou contratos.
Atos Townshend (1767) Leis que taxavam a importação de diversos produtos de consumo. Criavam os Tribunais Alfandegários.
Lei do Chá (1773) garantia o monopólio do comércio de chá para a Cia das Índias Orientais.
Leis Intoleráveis (1774) Impostas após a manifestação do Porto de Boston interditava o porto da cidade (imposição de um novo governador para Massachussets e aquartelamento de tropas britânicas).
Ato de Quebec (1774) impedia que as colônias de Massachussets, Virgínia, Connecticut e Pensilvânia ocupassem terras a oeste.
As imposições fiscais, as medidas de caráter repressivo levado a efeito pelas