revolução amaricana
Uma das mais importantes problemáticas é a da segurança tanto interna quanto externa. O pavor da guerra ainda presente é usado como fato de necessidade da proteção de um governo Nacional forte o suficiente para garantir a paz com outras nações.
Na construção deste cenário internacional, a Federação unificado as treze colônias e todos os Estados se tornaria uma poderosa nação o suficiente para embater de frente com os outros países. Detalhando o recorte da cena geopolítica econômica é dada como incerta, pois com a França e a Inglaterra disputando o mercado pesqueiro, e as outras nações européias disputando o comércio marítimo restaria a um possível achaque ao desenvolvimento americano. Este estado de insegurança internacional necessitava da União para estabelecer um exército mais forte, mais organizado facilmente e permanente do que 3 ou 4 governos independentes. A vantagem econômica da União residiria em negociar ao acesso de um mercado conjunto dos Estados de 3 milhões de pessoas, em contrapartida a uma não interferência da prosperidade marítima. Fazendo para dar força ao argumento se descreve um exemplo do potencial da força que teria a União ao fechar o acesso de todos os portes aos navios britânicos.
Existe uma satiriza aos anti-Federalista, pois estes estavam defendendo um paradoxo da paz perpetua entre os Estados, pois divulgavam a idéia que como EUA era um país estruturado a partir do comércio era naturalmente um país pacifista que não entrariam em guerra. Os Federalistas desconstroem tal argumento com os exemplos históricos de Espata, Atenas, Roma e Cartago. Encarar os possíveis conflitos regionais, como exemplos de que os americanos como qualquer outro povo do