Revoluçao industrial
1ª Fase - +/–1750 até +/–1860: Durante a segunda metade do século XVIII, na Inglaterra uma série de transformações no processo de produção de mercadorias deu origem ao que se convencionou chamar por 1a Revolução Industrial.
Essa fase da Revolução Industrial foi assinalada pelos seguintes fenômenos: invenção do tear mecânico e do descaroçador de algodão e consequente desenvolvimento da indústria têxtil; invenção da máquina a vapor, que substitui as fontes tradicionais de energia mecânica, como a roda de água, a roda de vento e a tração animal; uso do coque para a fundição do ferro; a produção de lâminas de ferro e a produção do aço em larga escala; melhoria no processo de exploração do carvão mineral, com a utilização de máquinas a vapor para retirar a água acumulada nas minas de carvão; revolução nos transportes e nas comunicações, com a invenção da locomotiva, do navio a vapor e do telégrafo; progressos na agricultura, com a produção de adubos, melhores grades e arados, invenção da debulhadora e da ceifeira mecânica.
2ª Fase - +/–1860 até +/–1945: Essa fase da Revolução Industrial foi assinalada pelos seguintes fenômenos: aperfeiçoamento na produção do aço, que superou o uso do ferro; aperfeiçoamento do dínamo; utilização de novas fontes de energia, como o petróleo e a energia elétrica; invenção do motor de combustão interna; emprego dos metais leves, como o alumínio e o magnésio; nova evolução nos transportes, com introdução das locomotivas e dos navios a óleo, invenção do automóvel, do avião, do telégrafo sem fio, do rádio e da televisão; introdução de máquinas automáticas, permitindo a produção em série e provocando um grande aumento na produção.
3ª fase: Na fase contemporânea da Revolução Industrial, busca-se combinar as vantagens das produções artesanal e industrial, evitando o alto custo da primeira e a inflexibilidade da última. A produção usa metade do esforço humano na fábrica, metade do espaço físico e há