Revolucao Cubana
Cuba tinha desde o ínicio os problemas políticos, mas não tão grandes quanto aqueles que viriam a acontecer. Fulgêncio Batista foi eleito presidente democraticamente pela primeira vez em Cuba, mas a sua presidência foi marcada por corrupção e violência. Fulgêncio tem o poder de volta através de um golpe militar em 1952. Em 1953, Fidel Castro e outros 160 homens(números incertos) tentaram o Assalto ao Quartel Moncada mas falharam, e Fidel Castro foi condenado a cerca de 20 anos de prisão, e seu movimento desapareceu.
Em 1954, Batista foi reeleito como governador e, posteriormente, em um ato de reconciliação, Fidel Castro foi libertado. Fidel foi viver um tempo no México. Em novembro de 1956, com um plano revolucionário, formou o "Exército Rebelde". Um de seus comandantes era um médico argentino, Ernesto "Che" Guevara. Os guerrilheiros foram gradualmente se tornando populares, com 2 novos líderes, Raúl Castro e Juan Almeida. De volta a Cuba, tinha apoio suficiente da população, em seguida, começou a empurrar para a frente as reformas políticas, sociais e econômicos. Como Fidel era muito popular e rapidamente se tornou primeiro-ministro, que iniciou um processo revolucionário mais pessoal.
Em 1959 começaram as primeiras reformas, especialmente em matéria de reformas industriais e a nacionalização dos bancos.
A revolução cubana também teve grande importância desde que começou graças às campanhas de alfabetização em massa e de cuidados de saúde que foi implementado para toda a população.
Após este triunfo, as políticas econômicas deixaram tão alarmados que os Estados Unidos romperam relações diplomáticas com Cuba e relações abertas com a União Soviética.
Em 1962, espiões americanos descobriram a presença de mísseis nucleares em Cuba. Ele começa a crise dos mísseis, em seguida, os Estados Unidos bloquearam a costa cubana. Após 13 dias de estar na beira de uma guerra nuclear, o problema está resolvido, mas os Estados Unidos decidem bloquear