Revolta de spartacus
Espartaco um gladiador que se revoltou com uma rebelião criando um grande exército, com quem ganhou muitas batalhas. Já os escravos da Sicilia estvam em revolta enquanto estourava o conflito entre Tibério Graco e a oligarquia senatorial.
Revolta de Spartacus:
No ano de 73 a.C., Espártaco lidera um pequeno grupo de gladiadores, refugiando-se no Monte Vesúvio e convenceu escravos de varias raças de povos conquistados pelos romanos à participar da rebelião, formando um exército de 100 mil soldados incluindo mulheres e crianças que os seguiam e formaram uma sociedade que aterrorizou o imperio de roma.
Após boas vitórias em 72 a.C. quando se dirigiam para os Alpes para escaparem do território controlado por Roma, eles ficaram sem suprimentos, e com fome decidiram regressar ao sul e instalaram-se na Lucânia. A revolta porém acabou com o cônsule Licínio Crasso que à frente de oito legiões romanas os derrotou em 71 a.C. tendo Espártaco morto em combate.
Crasso mandou crucificar 6 mil escravos, como exemplo e Espártaco acabou se transformando em um eterno símbolo da luta dos oprimidos pela liberdade.
Embora a rebelião liderada por Espártaco tivesse se caracterizado pela sua grande dimensão, causando um certo pânico entre a classe dominante, não adiantou pois foi capaz de ameaçar concretamente a ordem social, ou seja a escravidão continuou sendo o principal motor das actividades produtivas em Roma, entrando em crise somente após o século III da Era Cristã, quando houve fragmentação do Império Romano.
Revolta na Sicillia:
A Primeira Revolta de Escravos da Sicília se deu em 135 a.C. A revolta ainda estava em curso (durou de 135 a 132 a.C.) quando estourou o conflito entre Tibério Graco, o tribuno da plebe, e a oligarquia senatorial, em 133 a.C. A guerra servil influenciou a proposição urgente de uma reforma agrária no império. De 133 a 129 a.C. ocorreu a revolta de Aristônico, na Ásia Menor, outra revolta de grandes dimensões com protagonismo dos