revista
"Seria idiota se eu dissesse que eu não quero ver a sobrevivência dos brancos", disse ele. "Depois da Segunda Guerra, os vencedores dela escreveram sua história. Eles decidiram que é sempre algo ruim dizer 'sou branco e tenho orgulho disso'."
Polônia
Já houve relatos recentes de que poloneses estariam participando do conflito na Ucrânia, mas o governo em Varsóvia rapidamente negou que seus cidadãos estariam lutando como 'mercenários' junto com o governo ucraniano. As autoridades polonesas ainda deram o aviso de que qualquer polonês que fosse à Ucrânia para lutar poderia ser preso na volta, de acordo com a agência alemã Deutsche Welle.
Mas, por enquanto, segundo a mídia alternativa ucraniana Euromaidan Press, já há registro de um cidadão polonês nascido na Ucrânia morto em uma emboscada dos rebeldes no início de agosto, enquanto servia o batalhão de Dnipro como voluntário – Leonid Smolinski era o nome dele.
Pelo menos um polonês também já foi visto do lado dos rebeldes. Em um discurso em Donetsk, transmitido pelo site polonês radical xportal, Bartosz Becker se descreveu como um representante dos "poloneses livres que são contra as bases terroristas da Otan na Polônia".
Alemanha
A alemã Margarita Zeidler é uma antiga enfermeira que se mudou para a Ucrânia em 2002 por razões religiosas depois de ter se convertido para a Igreja Russa Ortodoxa, de acordo com uma entrevista dela para um jornal russo.
Decepcionada pelos acontecimentos em Kiev durante a revolução de Maidan durante o inverno, ela se mudou primeiro para a Crimeia, depois para a região de Donetsk – depois que um de seus amigos foi morto lá em maio, ela conta. Ela se tornou uma "fonte de informação oficial" dos