rev francesa
Convenção Nacional
O período da Convenção Nacional (1792 - 1794/95) é considerado a segunda fase da Revolução Francesa. Foi um período bastante complicado em que os populares, ou seja, os Jacobinos conseguiram assumir o comando da revolução. Antes da Monarquia Parlamentar cair, a burguesia chegou a proclamar a República Girondina com intenção de assegurar os interesses e o poder político do Estado. Devido as tensões, a alta burguesia se viu obrigada a tirar todo o poder político de Luís VXI e a Monarquia caiu.
Com medo que outras nações europeias invadissem a França, os revolucionários formaram um grande exército. Em 1792, os impérios austríacos e prussianos invadiram a França, o que motivou o povo a sair nas ruas e lutar, organizando assim a Comuna Insurrecional de Paris. Após vencerem, os revolucionários foram tomados por um sentimento nacionalista, um novo governo começou a surgir e a República foi instituída com a convocação de uma Convenção Nacional.
A convenção era formada por maioria jacobina e pelos sans-culottes. Havia também a presença dos girondinos, que condenavam a parte radical da revolução. Eles decidiram em 22 de setembro de 1972, que o calendário cristão não seria mais seguido e sim uma nova forma de calcular o tempo baseada nos ciclos agrícolas.
Em janeiro de 1973, eles decidiram guilhotinar o rei Luis XVI com a acusação de traição da França. Os Jacobinos assumiram o poder político do Estado e a República Girondina caiu. Foi proclamada a República Jacobina e promulgada a Constituição de 1973. Seus princípios satisfaziam os interesses da população, pois garantiam-lhe seus direitos e o poder de decisão.
O voto passou a ser universal e todos os homens maiores de idade votavam. Foi estabelecido a lei do máximo, onde especificava o valor máximo para salários e preços. A reforma agrária, teve início com a venda das terras da nobreza e da Igreja, sendo estas divididas em lotes menores e vendidas por um preço acessível