Resíduos Hospitalares
Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), comumente associados à denominação lixo hospitalar ou resíduo hospitalar, é o nome que se dá aos resíduos originários de ações em hospitais. São divididos em: resíduos sólidos; resíduos em estado sólido ou semi-sólido e líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos.
Resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença em seres humanos ou animais, e ainda as atividades de investigação relacionadas.
O Brasil produz 125 mil toneladas de lixo urbano por dia. Desse total, entre 0,5% e 1% (de 625 a 1.250 toneladas) é lixo hospitalar. Cerca de 23% de todo o lixo urbano produzido no país recebe algum tipo de tratamento adequado. O restante é lançado em lixões a céu aberto. Do total recolhido dos resíduos hospitalares, cerca de 87% são lançados a céu aberto ou em aterros feitos sem controle sanitário.
Os resíduos hospitalares devem ter um tratamento diferenciado, sendo separados por grupos de acordo com o seu tipo e proveniência. Assim os resíduos equiparados aos resíduos domésticos pertencem ao grupo I e II e deverão ser encaminhados para o aterro sanitário. Os resíduos de risco biológico –grupo III – deverão ser encaminhados para tratamento diferenciado e posterior deposição no aterro, alguns exemplos: resíduos das salas de tratamento, pensos, seringas, luvas, sistemas de soro, sacos coletores e todo o material que tenha vestígios de sangue. Os resíduos do grupo IV terão que ser encaminhados para a incineração, alguns exemplos: material perfurante e cortante (agulhas e bisturis), medicamentos e citostáticos.
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Referências Bibliográficas
Pesquisa: http://www.saude24.net/index.php/abc-da-saude/80-r/4080-residuos-hospitalares--grupos http://pt.wikipedia.org/wiki/Res%C3%ADduo_hospitalar
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAH3gAC/residuos-hospitalares