Resumos
Principal civilização da Antiguidade;
A religião é o aspecto mais significativo da cultura egípcia, tudo no Egito, era orientado por ela, portanto, a religião, invadiu assim, toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando a sua organização social e política, determinando o papel de cada classe social e, consequentemente, orientando toda a produção artística desse povo.
Uma arte dedicada à morte
Além de crerem em deuses que poderiam interferir na história humana, o povo egípcio, acreditava também numa vida após a morte e achava que, essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. Inevitavelmente, a arte criada pelos egípcios, reflectiu todas as duas crenças fundamentais, dessa forma, a arte egípcia concretizou-se nos túmulos, nas estatuetas e nos vasos deixados juntos aos mortos. É então, por isso, que, a arquitectura egípcia encontra-se sobretudo nas construções mortuárias.
A importância do poder religioso e político
Por volta de 2780 a.C., as classes sociais começaram a ganhar limites nítidos, de um lado, estavam os faraós cercados por nobres e sacerdotes, de outro, os comerciantes, artesãos e camponeses, e, também, de outro lado, numa situação marginalizada, estavam com uma significativa parcela da população, os escravos.
Nessa época, e nesse contexto social, teve início com Djoser o Antigo Império (3200-2200 a.C.), transformando o Baixo Egipto, no centro mais importante do reino.
Desse período, restaram importantes monumentos artísticos, feitos para testar a grandiosidade e importância do faraó, dos quais A Pirâmide de Djoser.
Uma Arte de Convenções
A arte egípcia estava intimamente ligada à religião, por isso, não daria margem à criatividade ou à imaginação pessoal. Assim, os artistas egípcios foram criadores de uma arte anónima, pois, a obra, deveria revelar um perfeito domínio das técnicas e não o estilo do artista.
Na Pintura, e nos baixos-relevos, existiam muitas regras que teriam de ser