RESUMO
O longa metragem Deus Não está morto, sucesso de bilheteria nos cinemas americanos, lançado nos cinemas do Brasil pela Graça Filmes e disponível no Netflix é uma produção inteligente, sensível e que dialoga com as nossas perguntas sobre Deus, a vida e a morte. Deus não está Morto conta a história de um jovem que cursa filosofia e se depara com um professor ateu militante, ao ser questionado sobre sua fé ele ganha alguns minutos da aula para defender a incoerência sobre a não existência de Deus, no qual alguns acadêmicos declaram abertamente.
A produção é muito interessante, primeiramente por ser uma aula de apologética, alguns detalhes como contextualização em uma linguagem simples para o público que não é universitário assistir foi necessário, muitos sites estão criticando o filme por isso, entretanto é de se considerar que o objetivo do filme é mostrar como ciência e fé podem andar juntos afinal houve um debate entre autores, o outro ponto é a valorização do estrangeiro pela comunidade cristã, a abordagem sobre o jugo desigual e sobre o que colocamos em primeiro lugar em nossas vidas e sobre a nossa existência. O filme também responde algumas questões como o problema do mal. Deus não está Morto é uma obra prima da sétima arte, entre o gênero cristão, possuí bons atores, um belo cenário e uma ótima trilha sonora.
2 ANÁLISE CRÍTICA
O filme relata a história de um jovem cristão universitário que cursa filosofia. Assim que ingressa na faculdade, ele se depara com um professor ateu que contesta a sua fé e questiona a sua crença na existência de Deus. O jovem então é desafiado a provar para a turma que Deus realmente existe, enquanto o professor debate seus argumentos afim de provar sua não existência. Os dois mergulham tão fundo na tentativa de valorizar seus ideais que deixam de lado até mesmo as pessoas que mais amam. O professor, que tem uma esposa de fé contrária à sua, e o aluno que termina com a namorada por não desistir da ideia de defender sua