Resumo
Subjetividade: É o que nos compõe por dentro e por fora. O que somos, o que está ao nosso redor, e o que passo a ser quando entro em contato com algo.
Padronização: Padronização dos comportamentos (a mídia produz subjetividade, assim ocorre uma padronização)
Infantilização: Afetiva. Como lidamos com o que nos afeta. (A padronização dos comportamentos e dos pensamentos reduzem a subjetividade e conduzem a uma infantilização)
A subjetividade não poderia ser entendida como parte de uma identidade fixa e individual, como geralmente se compreende, mas como um resultado da junção de diferentes experiências da realidade. Buscamos compreende-la como um aglomerado de inúmeros fluxos desejantes, influenciados ou não pelo capitalismo, que se cruzam instaurando uma interioridade que o “sujeito” relaciona e chama de seu.
A forma pelo qual o indivíduo vive essa subjetividade pode oscilar entre viver a subjetividade por meio de uma relação de alienação ou através de uma relação de expressão e criação, na qual o indivíduo se reapropria dos componentes da subjetividade, produzindo um processo de singularização. O primeiro modo aprisiona, o segundo liberta. Escolher o primeiro posicionamento nos manteria na servidão voluntária, optar pelo segundo modo significa, para Guattari, combater qualquer produção de subjetividade que objetive desenvolver relações de dominação.
Ecosofia: mental, social, ambiental
(É uma articulação entre ecologia mental (subjetividade humana), social (relações sociais) e a do meio ambiente.)
A Ecosofia surge para mudar a práxis humana tanto individual quanto coletiva dos problemas sociais e ambientais. Para Guattari, as três ecologias não se separam, não podem ser pensadas separadamente. A Ecosofia é uma simples e eficaz renovação das antigas formas de concepção do ser humano, da sociedade e do meio ambiente.
Ecologia subjetiva ou mental; será levada a reinventar a relação do