A extensão como função na universidade surge a partir dos anos 1920 e 1930, sendo consagrada na legislação universitária de praticamente todos os países do mundo. Representou sem duvidas um marco que desencadeou algumas experiências inovadoras referenciadas na busca do saber. A extensão universitária é um processo educativo, cultural e científico que tem como papel articular o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabilizar a relação transformadora entre universidade e sociedade. O maior proposito da extensão universitária é fundir o que se aprende e produzi na universidade e aplicar no desenvolvimentos de uma comunidade. Comunidade esta, que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. De modo geral, a extensão contribui efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilita que estudantes e professores envolvidos enriqueçam seu saber ao mesmo tempo em que contribuem para o crescimento das pessoas e comunidades que estão envolvidas com esses atores acadêmicos. Os objetivos principais promovidos pela extensão universitária seriam possibilitara interação entre a Academia e Comunidade, favorecendo a troca de saberes e conhecimentos; promover atividades que propiciem a participação da comunidade, enquanto sujeitos e não como meros espectadores; interligar as atividades de ensino e pesquisa com as demandas da comunidade; priorizar as práticas voltadas para o entendimento de necessidades sociais emergentes, tais como, aquelas ligadas às áreas de educação, saúde, habitação e geração de emprego e renda etc. e criar as condições para a participação na elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implantação das mesmas. É através do desenvolvimentos de atividades de extensão como essas, que na