Resumo
Resumo: A Educação brasileira contemporânea numa perspectiva libertária. O autor retrata neste artigo a educação contemporânea em um aspecto macro político entre o estado, a sociedade e a educação. Qual importância do estado na educação? Segundo alguns educadores progressistas a Educação deve ser uma função do estado.
Alguns grupos dentro do estado defendem que a educação publica não pode ser uma educação estatal buscando seus próprios interesses sociais, financeiros e empresariais. Existe ainda o interesse em verbas destinadas aos projetos educacionais, mas não deixando de frisar raros, poucos e verdadeiros interesses sociais.
Hoje em dia a educação vive em função do estado, tanto a educação da rede publica quanto a da rede privada, tudo é regulamento e fiscalizado pelo estado. Este fenômeno histórico vem de tempos antigos a Europa trouxe ao Brasil a promoção da nacionalidade, onde era implantado na população um sentimento de laços políticos possibilitando constituições em estados nacionais.
A população que na época era ignorante e só conhecia a respeito de suas terras se viam a frente de limites geográficos – territoriais e populacionais além de suas capacidades implantando em si conceitos a respeito de nação e nacionalidade, ainda não o bastante criando laços afetivos uma “amarração” com o estado.
A educação pública tinha a função na sua origem da àqueles iletrados e ignorantes a capacidade de acesso à instrução, acalmando assim os ânimos dos que questionavam melhores condições de vida.
Quando este processo chegou ao Brasil, trouxe consigo mudanças específicas, surgindo então trabalhadores mais informados e influentes com “visões da modernidade” e republicanos vislumbrando um destino de “ordem e progresso”, tendo como Educação a peça-chave, mesmo sendo diferentes aos interesses do estado.
A educação é de suma