No capítulo 1 “As raízes da crise ambiental e os reforços convencionais para a proteção do Meio Ambiente” o autor inicia o texto criticando a Revolução Industrial. Como o inicio de uma crise mundial na economia e do meio ambiente. Ele ainda acrescenta que a humanidade criou esse problema no planeta e não consegue resolver, porém com os grandes avanços tecnológicos surgiu um grande crescimento econômico, mostrando que a crise ambiental tem relação com a econômica e social mexendo no equilíbrio ecológico. A PNUMA demonstrou preocupação que surgiu com alguns índices de degradação ambiental com os 800 milhões de pessoas desnutridas, em 2002 esse numero tende a chegar a um bilhão de pessoas; a falta de água, a extinção de espécies animais, vegetais e as florestas originárias na face da Terra, a perda dos solos férteis, a erosão dos solos. Esses índices foram precursores para a preocupação ainda maior e assim reunirem-se para discutir essas questões ambientais. O Clube de Roma surgiu a partir dessas preocupações ambientais, o resultado disso foi o relatório “ Os limites de crescimento” que defendia o fim do desenvolvimento do Terceiro Mundo no Planeta. Outro fator foi a formulação da Política Ambiental americana para conter a degradação ambiental. A questão ambiental e o relatório do Clube de Roma que foi o âncora na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente deram maior enfoque nessa questão de controle ambiental. Muitos organismos internacionais foram criados fortaleceram a gestão institucional e estimulando a implementação de diretrizes ambientais. No Brasil a SEMA foi criada para elaborar e estabelecer normas para preservar o meio ambiente, formulou a Política Nacional de Meio Ambiente, Lei n 6.939/81. Em 80 o Earth First veio para forçar a implantação de legislações de meio ambiente mais rigorosas, a partir disso surgiu o Dia da Terra em 1990 com uma grande manifestação alertando a população e governantes para os problemas ambientais. Não muito distante