Resumo
Defensoras de portfólio: são as maiores do setor e que se preocupam muito com as regulamentações, mas buscam novos mercados para facilitar o processo.
Escapistas: atendem as regulamentações, mas buscam novos mercados para facilitar o processo
Inativas: são médias empresas e de pouco risco ambiental
Ativistas: as que mais exploram novos mercados.
Já em 2000, Miles e Covin criam outra tipologia ambiental baseado em 2 modelos, a de conformidade, empresas cumprem as regulamentações e leis, tentando não aumentar os custos com questões ambientais. Já o modelo estratégico, vê os custos como investimento.
Durante 15 anos 7 empresas canadenses foram classificadas em reativas, só se tomavam decisões sobre o impacto ambiental através de imposição, e as pro ativas, visavam criar vantagem competição e melhoria da imagem. As empresas reativas não deram idéia para o assunto. As pro ativas tinham uma visão de futuro para a questão ambiental, criaram um conyexto organizacional que facilitava a tomada de decisões, tanto para insumos quanto para dejetos.
A winn pesquisou entre 135 empresas, varias do ramo de embalagens e classificou como greening corporativo em 4 tipos.
Greening reativo deliberado: as empresas não mostram compromisso com as questões ambientais, só agiram quando forçadas.
Greeninig pro ativo deliberado: empresas empenhadas na prevenção, planejamento, monitoração e antecipação, com sistemas para responder sobre questões ambinetais.
Greening não realizado: são empresas que ate sabem sobre seus deveres mas não os colocam em pratica.
Greening ativo emergente: são mais preocupadas na redução de custos e na melhoria da eficiência de processos , seus lideres não consideram as questões ambientais em suas decisões.
De acordo com Gilley existem dois modelos de iniciativas ambientais, as dirigidas para processos, visam diminuir os