Resumo

A economia do Brasil dos anos 1930 ao 1984
(falta parafrasear)

Se existem fases marcadas por elevadíssimas taxas de crescimento – como o Plano de Metas, no final dos anos 50, e o periodo do milagra economico, na passagem da década de 60 para a de 70 -, por outro lado tambem se notam periodos de forte crise como a fase de meados dos anos 60 ao inicio dos anos 80, na chamada crise da dívida externa. De um modo geral todo o século XX é marcado por um crescimento significativo, apesar de muita oscilante. As décadas do pós guerra , até 1980, marcam a fase de crescimento acelerado da economia brasileira, com taxa média acima de 7% ao ano, e picos de 14% ao ano em 1973 no auge do chamado milagre brasileiro.
Um último aspecto associado ao crescimento brasileiro é o crescimento de preços – a inflação. A fase de industrialização é acompanhada por um processo inflacionário com uma relativa aceleração dos indices inflacionários, que chegam nesse processo ao auge em meados da década de 60. Depois de ser em parte contida no final da década de 60 e início da década de 70, a inflação disparano Brasil na década de 80.
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Ao longo do século XX a economia brasileira transitou de uma economia do tipo agroexportadora para uma base industrial. Durante o processo de substituição de importação, alguns autores alegavam relativo atraso do setor agrícola, que representava um entrave ao processo de crescimento econômico do país. Dentro dessas concepções, destacan-se a visão estruturalista de inflação, segundo a qual a agricultura atrasada impedia que o crescimento da da oferta de produtos agrícolas acompanhasse a demanda urbana, constituindo-se em constantes choques de oferta, que levavam à elevação do nível de preços.

O cumprimento do Plano de Metas no governo Juscelino Kubitschek foi bastente satisfatório, e em alguns setores foram inclusive superadas. Com isso, observou-se rápido crescimento econômico no período, com profundas mudanças estruturais, em termos de base