Resumo

Resumo do livro leitura sem palavras

Lucrécia d'aléssio ferrara

1. Materiais e procedimentos

Partindo de textos não verbais, a autora procura neste livro estudar as formas de reconhecê-los e interpretá-los do dia a dia.
São vários os nossos sistemas de comunicação e o mundo se transforma na medida em que estas comunicações humanas se ampliam. Entretanto, como é o código que assegura a comunicação entre um emissor e um receptor, não podemos dispensá-los a fim de se dar a compreensão e construção de uma mensagem.
Todas as nossas escolhas se traduzem em expectativas socioeconômicas e revelam não só o que queremos, mas o que queremos que pensem de nós, pois são os signos da autoimagem que queremos comunicar.
No mundo das comunicações humanas, estes signos falam através de linguagem não verbal de maneira muito eficiente.
Nossas escolhas dizem sem palavras nossas preferências e gostos. São os signos da autoimagem que queremos comunicar.
Toda codificação é uma representação parcial do universo já que é uma relação entre uma representação presente e outras possíveis. Assim o significado é o resultado do modo de se representar, uma aliança entre significado significante.
Todo código se caracteriza por um signo e uma sintaxe específicos; decodificar é conhecer e exibir esse signo e sua sintaxe.
O homem percebe e organiza o mundo de acordo com o signo e a sintaxe, assim, cada código gera um signo e uma sintaxe específicos.
Quanto maior a capacidade perceptiva, maior será a capacidade representativa de uma linguagem.
É o hábito da associação por contiguidade que orienta toda cultura ocidental e que dá ao verbal, escrito ou falado, o reconhecimento da competência máxima para a expressão dos nossos pensamentos.
Hume, filósofo e historiador escocês, tentou no século xvii, catalogar os fenômenos do universo e entre esses, a capacidade do homem de produzir ideias novas a partir de associações e definiu dois tipos que são a contiguidade e a similaridade.